Dois meses e dez dias... Em vinte, termina o prazo de experiência, dizem... E elas se percebiam tão diferentes e tão iguais: água e óleo, unha e carne, laranja e sede, cara e coroa, morango e chocolate...
Suas somas se multiplicavam, suas divisões não diminuíam... Equações se soluções cartezianas... Depois da dizima, uma vírgula. Depois do singular o plural...
Um tempo sem espaço. Seus momentos não encontravam espaço para ter tempo. Um relógio que não parava. Ponteiros que não cruzavam. Horas que não se calavam.
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