Ontem o dia de hoja já prometia diferença. Diferença cunhada curiosamente pelos últimos minutos do sábado. Pois dormi muito, dormi bem. Acordei cedo e acho que fiz uma despedida com segurança e serenidade. Com a certeza de que não falarei mais "oi, entra..."...
E nesta data voltei a escrever. Postei no meu blog há muito abandonado enquanto tomada meu café buscando me desvencilhar por meio das palavras do medo do dia. passei a manhã nessa empreitada.
Vi um dia de inverno, mas com uma "tarde outona do domingo", que trouxe um céu azul claro, um calor agradável e - apesar de tantos dias fora de casa - a vontade de sair, de ver a cidade, olhar a cada diurna do Rio.
Sem disputa na areia, sem amasso no transporte, sem roubo no preço da cadeira de praia. Escolhi lugar que quis e o Paulo estava super agradável hoje (vai entender! hehehe...).
Sem nuvem alguma, senão no finalzinho da tarde. Um sol regular, que provocou muita gente, mas não assustou que estava por lá. Retomei a leitura de A ilha sob o Mar, de Isabel Allende. Voltei a ler também.
No finalzinho da tarde uma brisa fria desceu junto com o sol, que se escondia atrás dos prédios de Copacabana. foi a hora de me despedir também desse domingo pra pensar na segunda-feira e nas outras coisas que movem a minha vida.
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